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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

A história das coisas

O filme assistido “A História das coisas” demonstra que todo o sistema econômico é uma cadeia, tudo começa na coletação de recursos, começam a tirar recursos de bens naturais, arvores, pedras etc. Esse material é mandado para as indústrias onde começam a fazer produtos para vender para as pessoas. O produto vai para os mercados, onde meio que força as pessoas a comprar os seus produtos, então você se pergunta: “Como assim força a comprar?” Simples, um exemplo: Uma pessoa vai ao mercado e compra um radio, esse radio naquela hora é um “top” de linha, essa pessoas fica com esse radio por um tempo curto, vamos se dizer alguns meses, e logo depois lançam um rádio que é mais moderno q esse, e ao passar de mais tempo ainda, aquele rádio fica ridículo para o uso, isso força as pessoas a comprar. Agora, pense bem, você já imaginou se nós ainda estivéssemos com tudo que comprássemos? É,sua casa iria ser pequena, para isso serve nosso amigo lixo, vamos lá tranquilamente, jogamos nosso lixo fora e esquecemos dele, tudo bem, é o que se deve fazer, então o lixo vai para o processo de reciclagem, aquilo que você botou fora vai ser reciclado para criar um novinho em folha, que bom você diria, mas tudo tem seu outro lado... Os recursos que são usados para esse processo de reciclagem soltam vários compostos químicos que prejudicam o meio ambiente, toda essa poluição vem das indústrias que soltam esses gases por ai sem parar, foi isso que eu consegui retirar de melhor no filme.

Um comentário:

Donarte N. dos Santos Jr. disse...

Muito bem, Thais! Parece que entendeste bem a mensagem do filme!
Porém, eu não usaria a palavra "coletação" - que tu usas. Eu trocaria por coleta! Ah! E por que o "q" solto?! Olha esse "Internetez", hein?! Hehe!
No mais, está a idéia O.K.!
Ah! Lembre-se: conforme o filme, para cada saco de lixo que produzimos, dez (talvez vinte) são deixados para traz no processo. Assim, seria o caso de repensar a reciclagem ou, ainda mais importante, repensar o consumismo!
Abraço do prof.